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"O País dos Decretos" de Casimiro Duarte Simões




Dramatis Personae: Varredora, Limpador do Pó, Chefe, Jovem Habitante, Três Estátuas


Género: farsa em acto único


Sinopse: história rica de símbolos eloquentes sobre a doença do poder: a cadeira imponente, a faixa colorida que adorna o peito do chefe, a gaiola cheia de livros, os uniformes e a fila de estátuas, testemunhas silentes, que retratam antigos habitantes desse "país imaginário", onde decorre a acção, e onde, como acontece na sociedade real, "todos os homens são iguais em direitos, mas uns são mais iguais que outros..."


Edição: Associação Olimpo
Páginas: 50
Preço: 5 € + portes de envio






"O Triunfo das Personagens" de Casimiro Duarte Simões




Dramatis Personae: Actor, Actriz, Encenador


Género: peça experimental em acto único


Sinopse: o tema central é o próprio teatro, como meio de libertação dos intérpretes. Qual a fronteira entre a personalidade do actor e os contornos da personagem?... Como laboratório para concretizar esta experiência, os actores escolhem o "Romeu e Julieta" de William Shakespeare, paradigma das grandes histórias de amor. Porém, o Romeu e a Julieta que sobem ao palco, não são as cópias fiéis das clássicas personagens criadas pelo imortal dramaturgo inglês. Elas são apenas dois ícones sociais que nos vêm falar de paixão...


Edição: Associação Olimpo
Páginas: 50
Preço: 5 € + portes de envio




"A Ira dos Deuses" de Casimiro Duarte Simões
Prémio Miguel Rovisco - INATEL 1995




Dramatis Personae:  Aia da Rainha, Fedra (Rainha de Atenas), Hipólito (o Príncipe), Piritoo (companheiro do Rei), Teseu (Rei de Atenas)


Género: drama em dois actos


Sinopse: Grécia Arcaica: na cidade de Atenas, o ancestral berço da democracia, auguram-se nuvens negras sobre o futuro da monarquia local…
Apesar de existirem muitas jovens atenienses cheias de atributos e encantos, e de todas sonharem um dia poder tornar-se na esposa do próximo Rei de Atenas, o príncipe Hipólito parece viver na ilusão de uma paixão platónica por uma misteriosa mulher, muito mais velha…
Trata-se de um assunto que motiva preocupações diversas, porque nunca se viu um jovem e pujante príncipe, na flor da idade e herdeiro de um poderoso trono, casar com uma mulher à beira da velhice… 
Isso poderá implicar, desde logo, problemas de sucessão, porque a noiva certamente já não estará em condições para dar à luz um futuro sucessor…
Pobre Hipólito, logo de início, a sua vida ficou irremediavelmente marcada pela tragédia… Sua mãe morreu no parto. De seguida, seu pai, o Rei Teseu, apressou-se em arranjar-lhe uma madrasta, casando-se com Fedra.
E apesar de não ter conhecido a sua verdadeira mãe, Hipólito até afirma nunca ter pensado muito nisso: sempre considerou a madrasta como sendo a sua mãe…




Edição: INATEL Teatro-Novos Textos
Páginas: 50
Preço: não disponível para venda. 
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Contacto para aquisição de obras:
teatroolimpo@gmail.com

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