Dia
8 de novembro, às 21.30h., Centro Cultural de Ansião
“HARPAGÃO,
O VELHO AVARENTO”, de Molière, pelo Teatro Olimpo (de
Ansião)
A
ação decorre em Paris, no Século XVII, focando-se no tema da avareza: “Afinal
de contas, os cofres são suspeitos, não há que confiar neles, por serem
precisamente uma isca certa para ladrões, pois é sempre a primeira coisa que
vão assaltar… Mas será boa ideia enterrar no jardim da própria residência, uma
caixinha com dez mil dobrões em moedas de ouro?... Dez mil dobrões é uma soma
bastante elevada, mais os vinte mil dobrões que também estão escondidos por aí,
nas outras caixinhas… Enfim, não é pequena atrapalhação, isto de descobrir em
toda a casa, esconderijos seguros para tão preciosas caixinhas…”
Encenação: Casimiro Simões
Dia 9 de novembro, às 15.30h., Centro Cultural de
Ansião
“JOANICO ESPECIAL DE NATAL” (espetáculo para o público infanto-juvenil), texto coletivo do Ultimacto de Cem Soldos (de Tomar)
Em pleno período pré-natalício, a “pequenada” de Ansião vai
receber a visita do fantabulástico Joanico Viageiro, grande contador de
histórias alusivas à quadra natalícia. Vê-lo-emos contracenar com diversos
bonecos e adereços que ilustram as incríveis peripécias passadas nas suas
viagens, nas quais não faltam experiências vividas diretamente com os Reis
Magos, o Pai Natal e o Bolo Rei, entre outros…
Encenação: Tozé Clemente
Dia 9 de novembro, às 21.30h., Centro Cultural de
Ansião
"A NOITE", de José Saramago, pelos Plebeus
Avintenses (de Vila Nova de Gaia)
Esta peça leva o espetador numa viagem
histórica à redação de um jornal, em Lisboa, na noite de 24 para 25 de Abril de
1974, e, “qualquer semelhança com as personagens da vida real, seus ditos e
feitos, será pura coincidência, evidentemente”. A ironia marca também presença
nesta noite especial, levando-nos a um conflito entre chefias e trabalhadores,
uns a gritar “A máquina está a andar” e outros “Há-de parar”, José Saramago
sabia que a máquina não podia parar “Voltará a andar”…
O objetivo é refletir sobre a ditadura portuguesa, sobre os jogos de poder que envolvem a política e as relações de trabalho, bem como fazer uma análise crítica ao funcionamento de uma redação de jornal.
O objetivo é refletir sobre a ditadura portuguesa, sobre os jogos de poder que envolvem a política e as relações de trabalho, bem como fazer uma análise crítica ao funcionamento de uma redação de jornal.
Encenação: Eduardo Freitas
Dia 10 de novembro, às 15.30h.,
Centro Cultural de Ansião
“PINÓQUIO”, de
Pedro Wilson, pelo Teatresco (da Vieira de Leiria)
O velho Gepeto constrói Pinóquio a partir
de uma árvore da floresta encantada… Um “ser” que Gepeto trata como filho… Uma
criatura que afinal de contas aspira a tornar-se verdadeiramente… um boneco.
Pinóquio, começa então uma fantástica aventura envolvendo-se numa série de
confusões, que vão testar a coragem, a lealdade e a honestidade, virtudes que
tem que aprender para se conseguir transformar num “boneco de verdade”.
Encenação: Pedro Wilson